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Caixas de conservação

Caixas de conservação

O curso gratuito de qualificação profissional tem o objetivo treinar técnicos e artífices nas práticas relacionadas à execução e à conservação e restauração de elementos construtivos e decorativos em cerâmica.

Metais

Metais

conservação e restauração de metais

Metais e cerâmica

Metais e cerâmica

Treinam técnicos e artífices nas práticas de execução e conservação e restauração de elementos construtivos e decorativos em cerâmica e metais. Oferece atividades de conservação e restauração prática de edifícios históricos na técnica abordada pelo curso.

Alvenaria e argamassa

Alvenaria e argamassa

Tem o objetivo de capacitar pessoas para atuar na conservação e restauração de argamassas e alvenaria, em intervenções no patrimônio arquitetônico de valor histórico e artístico.

Afresco

Afresco

Transmitir um saber artístico e técnico em risco de extinção. Esse é o objetivo do curso de afresco, importante técnica de pintura mural. Durante o processo, os alunos exploram todas as etapas de um projeto artístico por meio de aulas teóricas e práticas, em ateliê e em campo.

Madeira

Madeira

Dedica-se à capacitação de trabalhadores e aos ofícios relacionados à madeira, elemento construtivo e ornamental da arquitetura tradicional brasileira, para a conservação e restauração. Oferece aulas práticas em atelier na OEM e em edifícios com interesse para preservação na cidade do Rio de Janeiro.

Madeira e vitrais

Madeira e vitrais

Dedicam-se à capacitação e qualificação nos ofícios relacionados a vitrais e madeiras, elementos constitutivos da arquitetura tradicional brasileira, para a conservação e restauração. A prática acontece em atelier na Oficina Escola de Manguinhos e em edifícios com interesse para preservação na cidade do Rio de Janeiro.

Estuque ornamental

Estuque ornamental

Ampliar o conhecimento sobre o estuque ornamental e as possibilidades de conter as deteriorações dos prédios do Núcleo Histórico da Fiocruz, no Rio de Janeiro, é o objetivo do curso. Técnica tradicional, o estuque é uma argamassa preparada com cal, cimento ou gesso, que pode ser utilizado em ambiente externo ou interno.

Palácio Itaboraí

Palácio Itaboraí

Tombado definitivamente em 1998, o palacete é parte de um conjunto que compreende os jardins românticos, a antiga casa do caseiro, o anexo e seus jardins. É uma construção eclética que utiliza o repertório clássico da Renascença italiana, em sua ornamentação, implantação e volumetria.

Vestígios do século 19

Vestígios do século 19

Em 2012, no início das escavações para a construção do CDHS, foram descobertos vestígios arqueológicos do Complexo de Incineração de Lixo Urbano de Manguinhos, de 1895. A antiga Fazenda de Manguinhos foi desapropriada para que a prefeitura ali instalasse fornos para incineração de 400 toneladas diárias de lixo produzido no Rio de Janeiro. Com a descoberta dos antigos fornos, a Casa de Oswaldo Cruz ganhou uma nova área de valorização de acervos e de divulgação científica integrada ao circuito histórico de visitação da Fiocruz.

Descobertas arqueológicas

Descobertas arqueológicas

Descobertas fortuitas de artefatos pertencentes a antigas ocupações do terreno onde hoje é o campus Manguinhos deram origem à primeira pesquisa arqueológica no campus, na década de 60. De lá para cá, outros vestígios de temporalidades diferentes foram encontrados, confirmando o alto potencial arqueológico. Além da realização de pesquisas, esses achados possibilitam conhecer mais a história da cidade, e a oferta de programas de educação patrimonial compostos por várias ações de divulgação à comunidade.

Pavilhão Carlos Augusto da Silva

Pavilhão Carlos Augusto da Silva

O Restaurante Central foi construído entre 1948 e 1953 para ser um espaço onde funcionários pudesse fazer suas refeições. Construído em declive, com dois níveis de acessos distintos, varanda descoberta e painel de azulejos de Paulo Orsi, o projeto do arquiteto Jorge Ferreira recebeu menção honrosa na Primeira Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, em 1951.

Pavilhão Arthur Neiva

Pavilhão Arthur Neiva

Às margens da Avenida Brasil, o Pavilhão Arthur Neiva chama atenção, sobretudo pela presença do painel artístico de azulejos de autoria do paisagista e artista plástico Roberto Burle Marx. Projetado para abrigar as atividades de ensino do então Instituto Oswaldo Cruz (IOC), o antigo Pavilhão de Cursos abrigou também, desde o início de suas atividades, laboratórios de pesquisa do Instituto.

Pavilhão Henrique Aragão

Pavilhão Henrique Aragão

O Laboratório da Febre Amarela, também conhecido como Pavilhão Henrique Aragão, tem como característica marcante a sequência de pórticos em concreto armado que sustentam as lajes dos pavimentos: o desenho oval dos vãos dos pilares da fachada principal é uma referência à forma de preparação da vacina contra a febre amarela, a partir da inoculação do vírus no embrião de um ovo livre de doenças.

Aquário

Aquário

Até 1960, um Aquário de água salgada fez parte do conjunto histórico. A construção de 1915, com ligação direta com o mar, abrigava os estudos com microrganismos aquáticos. Com configurações mais assimétricas, em estilo eclético, suas características mais contemporâneas contrastavam com as dos outros edifícios do conjunto.

Pombal

Pombal

Construído em espaço mais afastado dos demais edifícios, o Pombal foi pensado para abrigar o biotério de pequenos animais utilizados nas pesquisas realizadas pelo então Instituto Soroterápico Federal. As formas geométricas puras dos pequenos pavilhões compõem, juntamente com a torre central, um conjunto leve e harmônico.

Quinino

Quinino

Último edifício a ser erguido, a partir de 1919, o Pavilhão Figueiredo de Vasconcelos, conhecido como Quinino, abrigava os laboratórios de produção de quinina, utilizada na prevenção da malária. Na década de 1940, a escada monumental, original da edificação, foi substituída por um elevador e o prédio ganhou mais dois andares.

Pavilhão do Relógio

Pavilhão do Relógio

Também chamado Pavilhão da Peste, abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste bubônica, como a preparação do soro ou vacina. Dentro da edificação funcionavam dois laboratórios separados por um módulo central destinado à enfermaria para cavalos. O relógio da pequena torre de quatro faces é o destaque do prédio.

Casa de Chá

Casa de Chá

A Casa de Chá, construída em 1905 como espaço para a refeição dos pesquisadores, difere das outras edificações do Núcleo Histórico, com seu caramanchão feito de madeira do tipo gaiola e painéis treliçados servindo de vedação. Graças ao caramanchão, as árvores puderam ser preservadas, entre elas uma figueira apreciada por Oswaldo Cruz.

Cavalariça

Cavalariça

Construída em 1904 em estilo inglês, a Cavalariça abrigava até 20 cavalos utilizados para a fabricação de soros e adotava tecnologias de vanguarda para o início do século 20, como o aproveitamento integral dos refugos gerados pelos animais: a água era reaproveitada para irrigação e o estrume servia de adubo e era fonte de gás para a iluminação.

Praça Pasteur

Praça Pasteur

Parte do Núcleo Histórico do campus Manguinhos Fiocruz, a Praça Pasteur é um área ao ar livre que articula entre si os componentes desse núcleo - Cavalariça, Quinino - e com o Castelo Fiocruz. O espaço também é um importante espaço de convívio e integração do campus, sendo palco de diversos eventos.

Pavilhão Mourisco

Pavilhão Mourisco

Também conhecido como Castelo da Fiocruz, este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana. Sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, sua construção durou de 1905 a 1918.