Fiocruz
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Lançamento da Base Arch

06 jul/2010

O evento de lançamento da Base Arch e de outros seis produtos da área de arquivo, realizado no Arquivo Nacional, no dia 22 de junho, contou com as presenças de Paulo Roberto Elian dos Santos, vice-diretor da Casa de Oswaldo Cruz (COC) e autor de livro lançado no evento, de Vitor Manoel Marques da Fonseca, representando o diretor geral do Arquivo Nacional, Jaime Antunes, que não pôde estar presente, de Maria da Conceição Castro, coordenadora técnica da Base Arch, e de Verônica Martins de Brito, chefe do Departamento de Arquivo e Documentação da COC.

 

Vitor Manoel Marques da Fonseca abriu o evento falando sobre a satisfação de receber a Casa de Oswaldo Cruz para celebração de tantos lançamentos simultâneos. “Este movimento mostra a pujança intelectual da área de arquivo no Rio de Janeiro”, afirmou. Vitor fez ainda uma apresentação sobre as normas de descrição arquivísticas e o ICAATOM, software de descrição arquivística baseado nos padrões estabelecidos pelo Conselho Internacional de Arquivos.

Verônica Brito, chefe do Departamento de Arquivo e Documentação da COC, detalhou cada um dos produtos lançados na ocasião, afirmando ainda que “a Base Arch vem atender a um desejo antigo, de ampliar o acesso ao acervo arquivístico da COC”. Os demais produtos lançados foram: Guia do Acervo da COC, Inventário do Fundo Carlos Chagas, Inventário do Fundo Evandro Chagas, Fontes para a história da Fundação Serviços de Saúde Pública – FSESP, DVD ‘Expedições à Amazônia: Oswaldo Cruz, Carlos Chagas e revisitas contemporâneas da Fiocruz’ e o livro ‘Arquivística no laboratório: história, teoria e métodos de uma disciplina’.

 

mesa de abertura do evento de lançamento da Base Arch

Maria da Conceição, Vitor Manuel, Verônica Brito e Paulo Elian na mesa de abertura do evento.

 

Paulo Elian falou sobre a satisfação e o significado simbólico de fazer os lançamentos no Arquivo Nacional, instituição mais importante de arquivo no Brasil. O vice-diretor da COC fez um retrospecto do processo criação da norma brasileira de descrição arquivística (Nobrade). “Sabemos que a norma não é consenso na área de arquivo, e respeitamos a posição de intelectuais que pensam assim, mas insisto na importância da mesma”, disse. Paulo falou ainda a respeito da parceria com a Bireme e da importância de compartilhar esse projeto com a comunidade arquivística brasileira.

Maria da Conceição Castro fez uma navegação pela Base Arch, desenvolvida a partir do sistema ICA-AtoM, demonstrando as funcionalidades da mesma e finalizando a mesa de abertura do evento.

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