O Simpósio Internacional Museus, Biodiversidade e Sustentabilidade Ambiental contou com cerca de 160 participantes, tanto do Rio como de outros estados do Brasil (SP, ES, BA, PA, MG, AM, RS, PR), lotando o auditório do Museu Histórico Nacional durante os três dias, de 8 a 10 de junho.
Segundo Denise Studart, uma das organizadoras do evento, as conferências e mesas-redondas foram muito interessantes e se complementaram. Abordaram temas como a biodiversidade e comunidades tradicionais, paisagem cultural e patrimônio natural, educação ambiental e gestão pública, museus e sustentabilidade ambiental.
Os palestrantes levaram ao Simpósio reflexões importantes para os museus, bem como exemplos práticos e projetos em andamento. “O Simpósio pode ser considerado um ‘marco’ na área museológica sobre a questão ambiental”, diz Denise.
Ao final do Simpósio, foi sugerida a criação de “uma rede de museus e sustentabilidade ambiental”, a ser coordenada por Denise Studart (Museu da Vida/COC/Fiocruz) e Mario Chagas (Instituto Brasileiro de Museus/Ibram).
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