Fiocruz
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Nossa Memória

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Criada em meio ao clima de euforia decorrente da reabertura política, após 21 anos de ditadura militar, a Casa de Oswaldo Cruz abriu as portas em 22 de janeiro de 1986, sediada no Pavilhão do Relógio, edificação que integra o núcleo arquitetônico histórico que deu origem à Fiocruz, no início do século 20, em Manguinhos, zona norte do Rio de Janeiro.

Centro voltado à memória e à história da Fiocruz e da saúde pública no Brasil, a Casa de Oswaldo Cruz deu os primeiros passos durante as discussões sobre a reforma sanitária brasileira, discutida na 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada no mesmo ano, e fundamental para o processo de construção do que mais tarde se tornaria o Sistema Único de Saúde (SUS). 
 
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Na segunda metade da década de 1980, profissionais da Casa de Oswaldo Cruz se reúnem no Pavilhão do Relógio, primeira sede da instituição, depois transferida para o CDHS
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Aniversário do Museu da Vida Fiocruz em 2016
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Trabalho na Biblioteca em História das Ciências e da Saúde no antigo prédio da Expansão, atual Campus Maré, que abrigava seu acervo no período entre 1991 até 2021.
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Aniversário de 25 anos da Revista História, Ciências, Saúde-Manguinhos.
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Pesquisadores e integrantes da Casa de Oswaldo Cruz
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Aula de abertura dos cursos de Pós-Graduação em 2023
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Exposição Anthony Leeds em 2016
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Colóquio Brasil-Nigéria realizado em 2018

Vida, Engenho e Arte

O mais expressivo acervo sobre a história das ciências e da saúde do país, sob a guarda da Casa de Oswaldo Cruz, é o tema do livro Vida, engenho e arte: o acervo histórico da Fundação Oswaldo Cruz. Percorre a trajetória da Fiocruz, desde a chegada do médico sanitarista ao então Instituto Soroterápico Federal de Manguinhos, no início do século 20, até os dias atuais. Além das imagens históricas, muitas inéditas, a obra traz registros atuais feitos pelo fotógrafo Bruno Veiga, que apresenta um olhar contemporâneo das edificações centenárias de Manguinhos, captando a atmosfera de uma arquitetura que convive de forma harmônica com o ambiente, o elemento humano e o tempo. Para os organizadores, o livro Vida, engenho e arte: o acervo histórico da Fundação Oswaldo Cruz, a Casa de Oswaldo Cruz e a Fiocruz reafirmam “o papel das instituições públicas na preservação e divulgação de seus acervos”.