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2024

DESTAQUES DO MÊS

imagem de VEGA Y ORTEGA BAEZ, Rodrigo Antonio; AZUELA BERNAL, Luz Fernanda (coord.). Iniciativas privadas y bienes públicos de la geografía y la historia natural de México (1830-1950). México: Instituto de Geografía-UNAM, 2023. (Colección Geografía para el siglo XXI. Serie textos universitarios, n. 37)

VEGA Y ORTEGA BAEZ, Rodrigo Antonio; AZUELA BERNAL, Luz Fernanda (coord.). Iniciativas privadas y bienes públicos de la geografía y la historia natural de México (1830-1950). México: Instituto de Geografía-UNAM, 2023. (Colección Geografía para el siglo XXI. Serie textos universitarios, n. 37)

O livro apresenta sete estudos de caso que analisam as particularidades dos atores e espaços das práticas geográficas e naturalistas desenvolvidas tanto por profissionais especializados como por amadores de diversas origens sociais que participaram do estudo e apropriação dos recursos naturais do México, bem como da exploração territorial em escala regional e nacional.

VEGA Y ORTEGA BAEZ, Rodrigo Antonio; AZUELA BERNAL, Luz Fernanda (coord.). Espacios de producción de conocimientos geográficos e naturalista de México, siglos XVIII al XX. México: Instituto de Geografía-UNAM, 2023. (Colección Geografía para el siglo XXI. Serie textos universitarios, n. 36)

A investigação de cada um dos colaboradores examina os estudos da natureza e do território mexicano que foram realizados no regime colonial e no México independente, explicitando várias das ligações com os objetivos científicos e econômicos do contexto global. As práticas científicas e técnicas são analisadas a partir dos espaços derivados do trabalho relacionado à exploração territorial, às políticas científicas, à educação profissional e às atividades econômicas (mineração, comércio, agricultura e indústria).
imagem de VEGA Y ORTEGA BAEZ, Rodrigo Antonio; AZUELA BERNAL, Luz Fernanda (coord.). Espacios de producción de conocimientos geográficos e naturalista de México, siglos XVIII al XX. México: Instituto de Geografía-UNAM, 2023. (Colección Geografía para el siglo XXI. Serie textos universitarios, n. 36)

imagem de SOUZA, Larissa Velasquez de; TEIXEIRA, Luiz Antonio (coord.). Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira: 100 anos de cuidados, ensino, pesquisa e inovação. Rio de Janeiro: Outras Letras, 2024. v. 1

SOUZA, Larissa Velasquez de; TEIXEIRA, Luiz Antonio (coord.). Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira: 100 anos de cuidados, ensino, pesquisa e inovação. Rio de Janeiro: Outras Letras, 2024. v. 1

Este trabalho tem como objetivo primordial homenagear a instituição que, nesse momento, celebra seu centenário. No entanto, mais do que apenas uma narrativa institucional, visa preencher uma lacuna historiográfica significativa em relação à Fiocruz.

SIGERIST, Henry E. Civilização e doença. São Paulo: Hucitec, 2011. (Saúde em debate, v. 122)

O que acontece no limitado campo da medicina parece ter acontecido no mundo, em geral a tecnologia venceu a corrida contra a sociologia. Criamos máquinas engenhosas, mas não a sociedade e a economia que uma sociedade industrial exige. Construímos meios de transportes, erguemos pontes entre os continentes, mas não os instrumentos que possam garantir a cooperação pacífica entre as nações. Enquanto fomos reduzindo o tamanho do mundo, também confinamos nosso pensamento aos limites do nacionalismo estreito e egoísmo. A era da máquina clama por ajustes sociais e econômicos no campo da medicina, e em todos os demais campos.
imagem de SIGERIST, Henry E. Civilização e doença. São Paulo: Hucitec, 2011. (Saúde em debate, v. 122)

imagem de MANDELBAUM, Belinda; FROSH, Stephen; LIMA, Rafael Alves (org.). Histórias psicossociais da psicanálise brasileira. São Paulo: Benjamin Editorial, 2024.

MANDELBAUM, Belinda; FROSH, Stephen; LIMA, Rafael Alves (org.). Histórias psicossociais da psicanálise brasileira. São Paulo: Benjamin Editorial, 2024.

Este livro apresenta uma história crítica da psicanálise no Brasil. Escritos principalmente por historiadores e psicanalistas brasileiros, os capítulos abordam questões centrais relacionadas ao papel social da psicanálise. Como a psicanálise se desenvolveu e floresceu numa sociedade em que a modernização foi acompanhada de desigualdade, autoritarismo e violência? Como a psicanálise sobreviveu no Brasil ao lado da censura e da repressão? Por meio de uma variedade de enfoques, os autores demonstram como a psicanálise no Brasil se apresentou como progressista e transformadora e manteve essa autoimagem ao mesmo tempo em que desenvolveu estruturas institucionais que reproduzem o autoritarismo da sociedade em geral. Esta obra oferece perspectivas conceituais e práticas para pesquisadores acadêmicos e psicanalistas, e aborda questões metodológicas de interesse para acadêmicos vinculados às ciências sociais. Também oferece uma visão distinta da psicanálise através de lentes brasileiras, que será de interesse para leitores que buscam confrontar o viés eurocêntrico e norte-americano de grande parte do debate psicanalítico.

JATOBÁ, Alessandro; CARVALHO, Paulo Victor Rodrigues de. A resiliência na saúde pública. Rio de Janeiro: Cebes, 2024.

Reforçando o papel estratégico da Fundação Oswaldo Cruz para a geração de conhecimento no campo da saúde coletiva, esta obra apresenta os resultados de extensa pesquisa realizada no âmbito do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz Antônio Ivo de Carvalho (CEE-Fiocruz). Os autores recuperam as bases históricas e o estado da arte sobre o tema da resiliência e suas aplicações no campo da saúde, tendo em vista a necessidade de elaborar e empregar arcabouços teórico-metodológicos adequados à construção de sistemas de saúde adaptados aos desafios contemporâneos.
imagem de JATOBÁ, Alessandro; CARVALHO, Paulo Victor Rodrigues de. A resiliência na saúde pública. Rio de Janeiro: Cebes, 2024.

imagem de GURGEL, Cristina. Doenças e curas: o Brasil nos primeiros séculos. São Paulo: Contexto, 2011.

GURGEL, Cristina. Doenças e curas: o Brasil nos primeiros séculos. São Paulo: Contexto, 2011.

A pesquisadora e médica Cristina Gurgel nos mostra um capítulo importante da História do Brasil, o encontro (e desencontro) de duas culturas sob a ótica das doenças e dos males que afetaram seus habitantes. Ao contrário do que se propaga, a autora defende a ideia de que os princípios terapêuticos básicos da medicina indígena e europeia tinham muito em comum. Ambos os povos possuíam uma concepção da doença como uma invasora, sendo, portanto, necessário forçar sua saída do organismo. Para que isso ocorresse, empregavam-se cerimônias e substâncias que diferiram conforme a cultura e a disponibilidade e qualidade de matérias-primas medicamentosas. Valiam-se igualmente de rezas, vomitórios, purgantes e sangrias. Assim, quando ambas as medicinas – europeia e indígena – se uniram, não houve um grande choque cultural, mas uma complementação, que fez surgir a autêntica medicina popular brasileira. Repleto de imagens e boxes explicativos, Doenças e Curas é imperdível para quem quer conhecer melhor o início – doloroso – da nossa História.

GENTILE, Marilena. Promoção da saúde e município saudável. São Paulo: Vivere, 2001.

Uma revisão histórica sobre a evolução dos conceitos de saúde, e aspectos de Promoção da Saúde, desde o período greco-romano até o atual, tomando como referência a obra de George Rosen: "Uma História da Saúde Pública". Consolida as atuais formulações sobre o tema, consequência do atual movimento internacional em prol da promoção da saúde, com suas cartas de intenções e principais linhas de atuação sugeridas.
imagem de GENTILE, Marilena. Promoção da saúde e município saudável. São Paulo: Vivere, 2001.

imagem de CAMPOS, Florianita Coelho B.; HENRIQUES, Cláudio Maierovitch P. (org.). Contra a maré à beira-mar: a experiência do SUS em Santos. São Paulo: Scritta, 1996.

CAMPOS, Florianita Coelho B.; HENRIQUES, Cláudio Maierovitch P. (org.). Contra a maré à beira-mar: a experiência do SUS em Santos. São Paulo: Scritta, 1996.

Apresenta experiências e reflexões da equipe que vem trabalhando na implantação do SUS (Sistema Único de Saúde) em Santos – desde 1989 – período em que a cidade teve dois prefeitos do Partido dos Trabalhadores, integrantes de uma coligação de partidos de esquerda, a Unidade Democrática e Popular.

ALLAMEL-RAFFIN, Catherine; LEPLÈGE, Alain; MARTIRE JUNIOR, Lybio. História da medicina. Aparecida, SP: Idéias & Letras, 2011.

Estimular uma atitude reflexiva em relação ao conhecimento médico é a intenção desta obra, que adota uma perspectiva crítica e epistemológica, e não meramente descritiva de uma evolução tecnocientífica. Trata-se de uma aproximação inovadora da história do conhecimento médico no Ocidente. Em sua estrutura, traz um apanhado cronológico, com relatos sobre as conquistas determinantes da Medicina no contexto ocidental, incluindo um capítulo específico sobre a história da Medicina no Brasil. E, num segundo momento, assume o estudo analítico de quatro casos antológicos, por meio dos quais se apresentam e se cruzam instrumentos de análise da História, da Filosofia e da Sociologia das Ciências.
imagem de ALLAMEL-RAFFIN, Catherine; LEPLÈGE, Alain; MARTIRE JUNIOR, Lybio. História da medicina. Aparecida, SP: Idéias & Letras, 2011.

imagem de SANTOS, Daniel Guimarães Elian dos. Massacre de Manguinhos: a ciência brasileira e o regime militar (1964-1970). São Paulo: Hucitec, 2020. 

SANTOS, Daniel Guimarães Elian dos. Massacre de Manguinhos: a ciência brasileira e o regime militar (1964-1970). São Paulo: Hucitec, 2020. 

A Ciência Brasileira e o Regime Militar é uma inédita análise dos impactos do autoritarismo sobre a ciência e os cientistas depois do golpe de 1964.
Baseado em extensa e competente pesquisa em múltiplos arquivos, o livro nos apresenta a história dos processos que levaram ao Massacre de Manguinhos no fatídico ano de 1970 cujos efeitos trágicos nos assombram até hoje. O livro é, também, uma advertência: não haverá desenvolvimento científico e tecnológico voltado para a solução dos problemas nacionais sem memória, liberdade e justiça. Em outras palavras, a defesa da ciência brasileira é inseparável da defesa da democracia.

MERKEL, Ian. Termos de troca: intelectuais brasileiros e as ciências. São Paulo: Edusp, 2023. 

Teriam tido as ciências sociais o mesmo desenvolvimento no século XX sem que Claude Lévi-Strauss, Fernand Braudel, Pierre Monbeig e Roger Bastide tivessem vivido no Brasil? Para Ian Merkel, o que entendemos por ciências sociais francesas foram profundamente marcadas pela história da USP e das universidades brasileiras, em geral.
Este estudo oferece uma nova história do intercâmbio internacional entre os anos de 1930 a 1960, analisando as trocas, afetivas e intelectuais, que estes intelectuais realizaram entre si e também com os interlocutores e as realidades sócio-históricas que encontraram aqui. A colaboração com intelectuais brasileiros como Caio Prado Jr., Mário de Andrade, Gilberto Freyre, entre muitos outros, se prolongaria por toda a carreira deles e influenciaria sua compreensão do colonialismo, do sincretismo religioso, da economia global e dos fundamentos das estruturas sociais, de maneira mais geral.
imagem de MERKEL, Ian. Termos de troca: intelectuais brasileiros e as ciências. São Paulo: Edusp, 2023. 

imagem de GONZÁLEZ SERVÍN, María Lilia (comp.). Registro del sistema arquitectónico de pabellones en hospitales de América Latina. Ciudad de México: Facultad de Arquitectura de la UNAM, 2023. v. 4 

GONZÁLEZ SERVÍN, María Lilia (comp.). Registro del sistema arquitectónico de pabellones en hospitales de América Latina. Ciudad de México: Facultad de Arquitectura de la UNAM, 2023. v. 4 

A Rede Latino-Americana de Historiadores da Arquitetura Hospitalar, sob a coordenação da Dra. María Lilia González Servín, publica este quarto e último volume de uma coleção que levou doze anos de pesquisas de arquitetos e especialistas em arquitetura hospitalar na América Latina.
Analisam-se os hospitais construídos em planta de pavilhão nas últimas décadas do século XIX e nas primeiras décadas do século XX, uma lição histórica que destaca a arquitetura e o ambiente físico e natural da assistência médica, com um sentido social renovado e prevenção da saúde. A diversificação desta investigação era inevitável, pelo que Portugal foi adicionado aos cinco países latino-americanos estudados, além de outras tipologias hospitalares (blocos radiais, claustrais e verticais) e algumas noções atuais (sustentabilidade, recreação digital e conservação), com as quais o trabalho foi poderosamente enriquecido. Oferece um amplo panorama dos hospitais mais emblemáticos que modernizaram os serviços de saúde da Argentina, Brasil, Chile, México, Peru e Portugal, bem como diversas propostas de resgate e conservação que proporcionam uma visão atualizada.

COUGO JUNIOR, Francisco Alcides. A patrimonialização cultural de arquivos no Brasil. 3. ed. Santa Maria, RS: Ed. do Autor, 2023. 

Este livro é uma contribuição essencial sobre um tema pouco discutido na arquivologia nas últimas décadas: os múltiplos processos pelos quais os conjuntos documentais arquivísticos se tornam parte do patrimônio cultural do país.
Os documentos arquivísticos constituem bens de uso executivo, fiscal e jurídico criados, primordialmente, para atestar ações e decisões cotidianas. Nesse sentido, sua transformação em patrimônio cultural é um movimento complexo, uma vez que requer não apenas atribuição de valores, mas também compreensão sobre a permanência ou não dos fatores que motivaram a produção documental. A investigação procurou compreender como se dá o processo de patrimonialização cultural de arquivos no Brasil em suas dimensões políticas, técnicas e sócio-históricas, analisando a trajetória de conformação do patrimônio cultural arquivístico brasileiro entre 1808 e 2018. Guiou-se, nesse sentido, pelo contato direito com as fontes primárias de pesquisa e, por isso, adotou procedimentos orientados por um olhar indutivo sobre o contexto investigado. Francisco Alcides Cougo Junior mostra, ao longo do livro, que existem vários gestos, atos e formas de revelar a patrimonialização cultural de arquivos no Brasil, cuja característica mais importante é sua dimensão inerentemente processual
imagem de COUGO JUNIOR, Francisco Alcides. A patrimonialização cultural de arquivos no Brasil. 3. ed. Santa Maria, RS: Ed. do Autor, 2023. 

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Referências

Veja os títulos que passaram a fazer parte do nosso acervo.
Monografias
  1. COUGO JUNIOR, Francisco Alcides. A patrimonialização cultural de arquivos no Brasil. 3. ed. Santa Maria, RS: Ed. do Autor, 2023.
  2. FLEURY, Sonia (org.). Cidadania em perigo: desmonte das políticas sociais e desdemocratização no Brasil. Rio de Janeiro: Edições Livres; Cebes, 2024.
  3. FONTINELES, Cláudia Cristina da Silva; AGUIAR JÚNIOR, José de Arimatéa Freitas; MENESES, Lívia Suelen Sousa Moraes (org.). Ramificações da história: política, cultura e sociedade. Terezina: EdUESPI, 2023.
  4. FRIDMAN, Fania; FERREIRA, Carlos Henrique C. (org.). Urbanizações brasileiras: 1800-1850. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2023.
  5. GALLOIS, Catherine. Wajãpi rena: roças, pátios e casas. 2. ed. Rio de Janeiro: Museu do Índio-FUNAI, 2009.
  6. GONZÁLEZ SERVÍN, María Lilia (comp.). Registro del sistema arquitectónico de pabellones en hospitales de América Latina. Ciudad de México: Facultad de Arquitectura de la UNAM, 2023. v. 4.
  7. HOPPE, Sigrid. A interface entre política e cultura nas Comunidades Eclesiais de Base. São Paulo: Dialética, 2023.
  8. HUERTAS, Rafael (ed.). Ciencia, depuración ideológica y regulación social en el nuevo Estado franquista. Madrid: Catarata, 2023. (Colección Investigación y debate, v. 388).
  9. HUERTAS, Rafael. Locuras en primera persona: subjetividades, experiencias, activismos. Madrid: Catarata, 2020. (Psiquiatría & cambio social, v. 298).
  10. MERKEL, Ian. Termos de troca: intelectuais brasileiros e as ciências. São Paulo: Edusp, 2023.
  11. OUVERNEY, Assis Mafort; FLEURY, Sonia (org.). Novo federalismo no Brasil: tensões e inovações em tempos de pandemia de COVID-19. Brasília, DF: Conass, 2023.
  12. SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
  13. SANTOS, Daniel Guimarães Elian dos. Massacre de Manguinhos: a ciência brasileira e o regime militar (1964-1970). São Paulo: Hucitec, 2020.
  14. SINVAL, Lazir; MONTEIRO, Deli. Conversas de quintal: 60 anos do Jongo da Serrinha. Rio de Janeiro: Associação Grupo Cultural Jongo da Serrinha, 2022.
  Periódicos
  1. ANTROPOLOGIA PORTUGUESA. Coimbra: Universidade de Coimbra, Centro de Investigação em Antropologia e Saúde, v. 38, 2021. ISSN 0870-0990. versão online. Disponível em: https://doi.org/10.14195/2182-7982_38. Acesso em: 17 jun. 2024
  2. ANTROPOLOGIA PORTUGUESA. Coimbra: Universidade de Coimbra, Centro de Investigação em Antropologia e Saúde, v. 39, 2022. ISSN 0870-0990. versão online. Disponível em: https://doi.org/10.14195/2182-7982_39. Acesso em:17 jun. 2024.
  3. ANTROPOLOGIA PORTUGUESA. Coimbra: Universidade de Coimbra, Centro de Investigação em Antropologia e Saúde, v. 40, 2023. ISSN 0870-0990. versão online. Disponível em: https://doi.org/10.14195/2182-7982_40. Acesso em: 17 jun. 2024.
  4. INSIGHT INTELIGÊNCIA. Rio de Janeiro: Insight Engenharia de Comunicação & Marketing, v. 26, n. 104, mar. 2024. ISSN 1517-6940. versão online. Disponível em: https://inteligencia.insightnet.com.br/3d-flip-book/104/. Acesso em: 17 jun. 2024.
  5. SECUENCIA: revista de historia y ciencias sociales. México: Instituto de Investigaciones Dr. José María Luis Mora, n. 101, mayo/ago. 2018. ISSN 0186-0348. versão online. Disponível em: https://doi.org/10.18234/secuencia.v0i101. Acesso em: 17 jun. 2024.
  6. SECUENCIA: revista de historia y ciencias sociales. México: Instituto de Investigaciones Dr. José María Luis Mora, n. 102, sep./dic. 2018. ISSN 0186-0348. versão online. Disponível em: https://doi.org/10.18234/secuencia.v0i102. Acesso em: 17 jun. 2024.
  7. SECUENCIA: revista de historia y ciencias sociales. México: Instituto de Investigaciones Dr. José María Luis Mora, n. 103, ene./abr. 2019. ISSN 0186-0348. versão online. Disponível em: https://doi.org/10.18234/secuencia.v0i103. Acesso em: 17 jun. 2024