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2025

DESTAQUES DO MÊS

imagem de BENEVIDES, Bruno Corrêa de Sá e. Revolução, crime político e loucuras: os discursos criminológicos e o anarquismo no Brasil (1890-1930). Rio de Janeiro: Ácrata, 2025.

BENEVIDES, Bruno Corrêa de Sá e. Revolução, crime político e loucuras: os discursos criminológicos e o anarquismo no Brasil (1890-1930). Rio de Janeiro: Ácrata, 2025.

Apoiado em rica pesquisa documental e em bibliografia internacional, esta obra esclarece ao leitor como os saberes médicos criminológicos serviram à repressão política ao anarquismo no Brasil nas duas primeiras décadas do século passado. Mais do que isto demonstra como diferentes – políticos, médicos, juristas e magistrados – produziram e se apropriam de conhecimentos sobre o crime e a loucura de maneiras diversas. Esclarece o leitor a respeito da existência de posições variadas sobre o assunto, de ataque, mas também de defesa dos anarquistas.
Localização da obra na estante: 614.150981 B465r

BUENO, André; DURÃO, Gustavo. Novos olhares para os antigos: interpretações da Antiguidade no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Sobre Ontens, 2018.

Novos Olhares Sobre os Antigos é uma coletânea de textos inéditos sobre os mais diversos aspectos da Antiguidade. O ponto de partida é: como olhamos para o mundo antigo na contemporaneidade? Passando pelos mais diversos temas, desde teatro, quadrinhos e história afro-asiática, esse livro se propõe ser uma fonte enriquecedora de informações e debates.
Localização da obra na estante: 930 B928n
imagem de BUENO, André; DURÃO, Gustavo. Novos olhares para os antigos: interpretações da Antiguidade no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Sobre Ontens, 2018.

imagem de CARVALHO, Mariana Martins de; BANDEIRA, Olívia; MURTINHO, Rodrigo (org.). Proteção de dados pessoais nos serviços de saúde digital. Rio de Janeiro: Edições Livres, 2025.

CARVALHO, Mariana Martins de; BANDEIRA, Olívia; MURTINHO, Rodrigo (org.). Proteção de dados pessoais nos serviços de saúde digital. Rio de Janeiro: Edições Livres, 2025.

Discute o tema da proteção de dados pessoais, especialmente no contexto dos serviços de saúde digital. Exemplos de experiências cotidianas demonstram a coleta e o uso de dados pessoais, como o recebimento de propagandas de medicamentos e o vazamento de dados do SUS. Ressalta que a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) foi aprovada no Brasil e que a proteção de dados pessoais é um direito fundamental, sendo os dados de saúde considerados dados sensíveis. Apesar disso, a aplicação da lei na prática é cheia de desafios. Esta coletânea é uma contribuição de pesquisadores que, a partir de uma pesquisa realizada entre 2021 e 2022, buscam apresentar reflexões e contribuir para o debate sobre o tema. A pesquisa, realizada pelo Icict/Fiocruz, Intervozes e Idec, teve como objetivo compreender a digitalização e o tratamento de dados em serviços de saúde e refletir sobre a cultura de proteção de dados pessoais na área. A coletânea reúne análises de diversos especialistas, não apenas do direito, mas também da saúde, comunicação, antropologia e informática, buscando uma abordagem plural e diversa.
Localização da obra na estante: 610.285 P967

COQUERY-VIDROVITCH, Catherine. Pequena história da África: a África ao sul do Saara da pré-história aos dias de hoje. Rio de Janeiro: Cassará, 2024.

A África subsaariana é o berço da humanidade e sua história é a mais antiga do mundo. Este pequeno livro, que é destinado a um público interessado, mas não especialista, é fruto de meio século de trabalhos fundamentais sobre o tema. Ele não só faz uma síntese de uma história, tão variada e apaixonante como dos outros continentes, mas também tem o intuito de desconstruir cada um dos grandes clichês que continuam a existir nos imaginários ocidentais: aqueles que fazem da África um continente “subalterno”, “a parte” e irremediavelmente “atrasado”. Ora, a África desde sempre influencia o resto mundo. O continente forneceu mão de obra, ouro e matérias-primas, que desempenharam um papel essencial na globalização econômica, fato que até os dias de hoje ainda é desconhecido. No correr dos séculos a África desenvolveu um saber perfeitamente adaptado às suas condições ambientais, saber que foi trucidado pela extrema brutalidade da colonização que, no entanto, foi um período tão breve na perspectiva de sua longa história. Mas se muito lhe foi tomado, a África também muito ofereceu e com uma formidável vitalidade. Catherine Coquery-Vidrovitch não procura aqui contar a história africana em detalhe, mas apreende as etapas cruciais e destaca, para cada uma delas, as respectivas ideias essenciais e originais. O objetivo deste livro é também, e, sobretudo, ajudar a compreender o presente com o intuito de elaborar perspectivas de ação que visem o futuro.
Localização da obra na estante: 967 C786p
imagem de COQUERY-VIDROVITCH, Catherine. Pequena história da África: a África ao sul do Saara da pré-história aos dias de hoje. Rio de Janeiro: Cassará, 2024.

imagem de GUEVARA FEFER, Rafael; GARCÍA MURCIA, Miguel (coord.). Memoria y disciplinas: aproximaciones a la historia de las ciencias. Ciudad de México: Bonilla Artigas Editores, 2021. (Pùblicahistórica, 21).

GUEVARA FEFER, Rafael; GARCÍA MURCIA, Miguel (coord.). Memoria y disciplinas: aproximaciones a la historia de las ciencias. Ciudad de México: Bonilla Artigas Editores, 2021. (Pùblicahistórica, 21).

A memória científica do México começou a ser recuperada de forma insistente e sistemática no final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX, quando os homens de ciência caminhavam rumo à profissionalização e institucionalização das disciplinas científicas. Foi da pena deles que surgiram múltiplas narrativas destinadas a recuperar e inventar o passado científico nacional, de forma semelhante ao que costumam fazer os impérios, as igrejas e outras formas de hegemonia. Operações históricas que serviriam para demonstrar que, em um território de grandes civilizações antigas, era lógico que as ciências florescessem para permitir a civilização própria do capitalismo, confirmando assim que o México do século XIX habitava a Terra prometida do progresso. As histórias emanadas dos próprios campos científicos traçaram as linhas genealógicas que demonstravam suas raízes; mas, sob o escrutínio cuidadoso dos autores dos capítulos que compõem este livro, também se mostra que a conservação e a proteção da memória são uma tarefa política, uma ferramenta de poder ou de dissidência. Útil para delimitar os campos disciplinares, para negociar com o Estado e a sociedade apoios para consolidar suas instituições, cátedras, postos de trabalho, seu lugar na educação; enfim, fazer história serviu para sinalizar a necessidade irremediável de contar com a ciência para imaginar e enfrentar o futuro, talvez nosso presente.
Localização da obra na estante: 509 M533

HERNÁNDEZ ÁLVAREZ, Mario. La fragmentación de la salud en Colombia y Argentina: una comparación sociopolítica, 1880-1950. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2004. (Colección Sede).

Em vez de optar por um sistema de saúde integrado, em quase todos os países latino-americanos foram estabelecidos serviços de saúde fragmentados, relacionados com a capacidade de pagamento ou, como explica o autor, serviços para ricos, para assalariados ou setores médios e para pobres. Esse fato é, por si só, um fenômeno digno de investigação e, como tal, tem atraído a atenção de pesquisadores de diversas disciplinas. Mesmo em regiões que apresentaram um alto grau de convergência econômica, como os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), os sistemas de saúde e previdência social estabelecidos ao longo de um longo processo histórico apresentam uma grande variedade. Assim, Japão, Suécia, Alemanha ou Estados Unidos contam com serviços bem distintos. Isso já indica que não existe um simples automatismo entre, por exemplo, o desenvolvimento econômico ou o desenvolvimento dos mercados e a configuração dos serviços de saúde. La Fragmentación de la Salud en Colombia y Argentina é, sem dúvida, um trabalho sério, baseado em fontes primárias pertinentes e que leva em conta uma ampla literatura secundária, tanto teórica quanto empírica, em várias disciplinas. A abordagem teórica escolhida, baseada na análise comparativa de processos sociopolíticos, é adequada para o tema tratado. Como tal, consegue uma comparação sistemática e, ao mesmo tempo, transdisciplinar, o que ainda é pouco comum (não apenas) na historiografia.
Localização da obra na estante: 613 H557f
imagem de HERNÁNDEZ ÁLVAREZ, Mario. La fragmentación de la salud en Colombia y Argentina: una comparación sociopolítica, 1880-1950. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2004. (Colección Sede).

imagem de POLI 40 anos: memórias e lutas do centro de referência nacional e internacional em educação profissional em saúde. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, 2025.

POLI 40 anos: memórias e lutas do centro de referência nacional e internacional em educação profissional em saúde. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, 2025.

POLI 40 anos: memórias e lutas do centro de referência nacional e internacional em educação profissional em saúde. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, 2025. Publicação "Poli 40 anos: Memórias e Lutas do Centro de Referência Nacional e Internacional em Educação Profissional em Saúde” conta um pouco da história da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) e foi produzida como catálogo da exposição comemorativa dos 40 anos da Escola.
Localização da obra na estante: 373.246 P766

RÍOS MOLINA, Andrés. Locura y psiquiatría en Perú, 1859-1947: instituciones, miradas, juicios y prejuicios. Lima: Fondo Editorial de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos; Ciudad de México: Instituto de Investigaciones Históricas, 2023.

Loucura e Psiquiatría no Peru (1859-1947): Instituciones, Miradas, Juicios y Prejuicios é muito mais do que uma crônica histórica; é uma análise profunda e reveladora que conecta a sociedade peruana de uma época com sua visão da saúde mental. A riqueza das fontes utilizadas para nos introduzir nessa viagem – relatórios institucionais, artigos científicos, estatísticas, casos judiciais, entre outros documentos – constrói para nós um panorama nítido do que há dentro e fora das paredes das primeiras instituições psiquiátricas do Peru, desde o Hospício de Insanos até o Hospital Víctor Larco Herrera. Andrés Ríos Molina traça assim a evolução da atenção psiquiátrica no Peru, explora como figuras de destaque – José Casimiro Ulloa, Manuel Muñiz, Baltazar Caravedo, Honorio Delgado e Hermilio Valdizán – contribuíram para a formação e transformação dessas instituições, e como as tensões sociais influenciaram suas direções. Ele desvenda a complexidade por trás da modernização e profissionalização da psiquiatria em um contexto marcado por recursos limitados e desafios administrativos. E nos entrega uma obra fundamental para compreender os debates e mudanças que marcaram cada período da história da psiquiatria clínica. Uma leitura essencial para diferentes leitores que desejam compreender como a loucura e a psiquiatria influenciaram a sociedade peruana em momentos-chave de sua história.
Localização da obra na estante: 616.890985 R586l
imagem de RÍOS MOLINA, Andrés. Locura y psiquiatría en Perú, 1859-1947: instituciones, miradas, juicios y prejuicios. Lima: Fondo Editorial de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos; Ciudad de México: Instituto de Investigaciones Históricas, 2023.

imagem de SÁNCHEZ DELGADO, Marcelo. Defender la raza: una historia de la eugenesia en Chile. Santiago de Chile: Crítica, 2024.

SÁNCHEZ DELGADO, Marcelo. Defender la raza: una historia de la eugenesia en Chile. Santiago de Chile: Crítica, 2024.

A eugenia foi vista como uma ciência legítima durante a primeira metade do século XX e, durante décadas, gerou conhecimento por meio de revistas, palestras e congressos internacionais. Embora sua expressão mais radical tenha sido nos Estados Unidos e no nazismo, a eugenia foi um projeto com prestígio global e esteve presente na agenda de saúde latino-americana. Concebida pelo naturalista britânico Francis Galton como uma ciência para melhorar a população humana por meio de meios sociais e biológicos, a eugenia evoluiu em um campo relacionado ao racismo, ao organicismo social, às teorias da herança e à criminologia. Assim, posicionou-se como uma visão científica de vanguarda e uma ferramenta eficaz para a defesa do mundo civilizado diante da alta taxa de reprodução dos indivíduos chamados de “inferiores”. Defender la Raza aborda criticamente esse movimento de ideias que, em sua época, moldou a medicina no Chile. Explora os fundamentos dessa nova ciência na teoria da degeneração, a influência de médicos e professores europeus, a difusão de ideias como a higiene racial, a circulação de propostas e políticas por meio de encontros e congressos regionais e internacionais e outros elementos que moldaram a visão eugênica no país. Este livro, fundamental para compreender o desenvolvimento científico no Chile, lança luz sobre uma parte obscura da história, lembrando-nos da importância da reflexão crítica sobre o passado para compreender o presente e construir o futuro.
Localização da obra na estante: 363.92 S211d

SANTOS, Carlos Virgínio Codá dos; FRAJBLAT, Marcel; CODÁ, Virgínia. Ilha do Pinheiro: memórias e contribuições para a ciência. Rio de Janeiro: Ateliê de Humanidades Editorial, 2025.

Esta obra, de cunho memorialista, ressalta a importância histórica da Ilha do Pinheiro para as pesquisas científicas do Instituto Oswaldo Cruz. Localizada na enseada de Inhaúma, Rio de Janeiro, ela tornou-se a ilha mais importante da Baía de Guanabara, em 1932, por manter uma colônia de macacos Rhesus em liberdade, utilizados para pesquisas biomédicas, colônia esta única na América do Sul. E se tornou, também, um ambiente internacionalmente reconhecido pelos estudos na área da Ecologia. Por ser considerada um laboratório a céu aberto, a Ilha do Pinheiro foi oficialmente declarada, em 1937, como patrimônio ambiental científico brasileiro e, atualmente, não existe mais. Aterrada pelo projeto “Rio” (na década de 1980), o pequeno pedaço de terra que ainda resta se tornou o Parque Ecológico do Pinheiro, na comunidade da Maré. Portanto, a finalidade deste trabalho é resgatar à memória das gerações futuras o que foi a Ilha do Pinheiro e o que representou, em termos de progresso científico, não apenas para o Brasil, mas também para o mundo.
Localização da obra na estante: 500 S237i
imagem de SANTOS, Carlos Virgínio Codá dos; FRAJBLAT, Marcel; CODÁ, Virgínia. Ilha do Pinheiro: memórias e contribuições para a ciência. Rio de Janeiro: Ateliê de Humanidades Editorial, 2025.

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Referências

Confira as aquisições mais recentes na edição do mês de Novembro do Boletim Bibliográfico da Casa de Oswaldo Cruz, que apresenta os livros e dissertações adquiridos recentemente pelo acervo da Unidade. As obras abordam temas variados, como filosofia da ciência, história das ciências, história da medicina, história da saúde pública, história das doenças, sociologia da ciência, patrimônio cultural, entre outros.
Monografias
  1. BENEVIDES, Bruno Corrêa de Sá e. Revolução, crime político e loucuras: os discursos criminológicos e o anarquismo no Brasil (1890-1930). Rio de Janeiro: Ácrata, 2025.
  2. BUENO, André; DURÃO, Gustavo. Novos olhares para os antigos: interpretações da Antiguidade no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Sobre Ontens, 2018.
  3. BÜHLER, Johannes. Vida y cultura en la Edad Media. México: Fondo de Cultura Económica, 1983.
  4. CARVALHO, Mariana Martins de; BANDEIRA, Olívia; MURTINHO, Rodrigo (org.). Proteção de dados pessoais nos serviços de saúde digital. Rio de Janeiro: Edições Livres, 2025.
  5. COQUERY-VIDROVITCH, Catherine. Pequena história da África: a África ao sul do Saara da pré-história aos dias de hoje. Rio de Janeiro: Cassará, 2024.
  6. COTTE, J.; GARON, C. Réparation des accidents du travail: aspects médico-légaux. Paris: Masson, c1964. (Collection de médecine légale).
  7. DARWIN, Charles. Origem das espécies. Porto: Lello & Irmão, [19--]. (Biblioteca Racionalista).
  8. GUEVARA FEFER, Rafael; GARCÍA MURCIA, Miguel (coord.). Memoria y disciplinas: aproximaciones a la historia de las ciencias. Ciudad de México: Bonilla Artigas Editores, 2021. (Pùblicahistórica, 21).
  9. HERNÁNDEZ ÁLVAREZ, Mario. La fragmentación de la salud en Colombia y Argentina: una comparación sociopolítica, 1880-1950. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2004. (Colección Sede).
  10. LÓPEZ PIÑERO, José Maria. La medicina en la historia. Madrid: La Esfera de los Libros, 2002.
  11. MUKHERJEE, Siddhartha. O imperador de todos os males: uma biografia do cancro. Lisboa: Bertrand, 2012.
  12. PEPIN, Jacques. The origins of AIDS. Cambridge: Cambridge University Press, 2011.
  13. POLI 40 anos: memórias e lutas do centro de referência nacional e internacional em educação profissional em saúde. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, 2025.
  14. RÍOS MOLINA, Andrés. Locura y psiquiatría en Perú, 1859-1947: instituciones, miradas, juicios y prejuicios. Lima: Fondo Editorial de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos; Ciudad de México: Instituto de Investigaciones Históricas, 2023.
  15. SÁNCHEZ DELGADO, Marcelo. Defender la raza: una historia de la eugenesia en Chile. Santiago de Chile: Crítica, 2024.
  16. SANTOS, Carlos Virgínio Codá dos; FRAJBLAT, Marcel; CODÁ, Virgínia. Ilha do Pinheiro: memórias e contribuições para a ciência. Rio de Janeiro: Ateliê de Humanidades Editorial, 2025.
  17. SEEL, Pierre. Eu, Pierre Seel, deportado homossexual. Rio de Janeiro: Cassará, 2012.
  18. STAUFFER, Anakeila de Barros; CHAGAS, Daiana Crús; RUELA, Helifrancis Condé Groppo; PINHEIRO, Geandro Ferreira. Avaliação de processo de cooperação técnica internacional entre Brasil e Argentina na formação de trabalhadores técnicos em saúde. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Fiocruz: Organização Pan-Americana da Saúde, 2015. (Boas práticas da gestão dos termos de cooperação no contexto da cooperação técnica da OPAS/OMS, 7).
  19. TELAROLLI JUNIOR, Rodolpho. Epidemias no Brasil: uma abordagem biológica e social. São Paulo: Moderna, 1995. (Coleção Desafios).
  Dissertações
  1. BISPO, Cilene de Souza. A ressignificação de um objeto musealizado do museu universitário Espaço Memorial Carlos Chagas Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro - EMCCF/UFRJ. Dissertação (Mestrado Profissional em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde) – Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2025.