Fiocruz
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Trabalhador da Fiocruz tem oportunidade de visitar locais históricos da instituição

25 abr/2018

Para comemorar o Dia do Trabalhador, a Casa de Oswaldo Cruz, por meio do Museu da Vida, convida os profissionais da Fiocruz para conhecer locais do núcleo arquitetônico e histórico do campus Manguinhos que abrigaram os primeiros trabalhadores da Fundação Oswaldo Cruz. No roteiro, estão lugares que normalmente não fazem parte do circuito regular de visitação, como o terraço do Castelo e o Pavilhão da Peste (Prédio do Relógio). As visitas ocorrerão nos dias 02, 03 e 04 de maio, em dois horários. Os interessados devem fazer seu agendamento por meio do e-mail recepcaomv@fiocruz.br ou pelo telefone 2590-6747

De acordo com Heliton Barros, chefe do Serviço de Visitação do Museu da Vida, o objetivo da ação não é apenas dar oportunidade aos trabalhadores de conhecer locais pouco visitados, mas também levá-los a refletir sobre a evolução dos processos de trabalho da Fiocruz desde o início do século 20 até hoje: "Pretendemos mostrar como a Fundação se desenvolveu ao longo desses anos, incorporando desde seu início equipamentos sofisticados e instalações modernas para a época, que contribuíram para a sua imagem atual de instituição inovadora e tecnológica".

O Pavilhão Mourisco, o Castelo da Fiocruz, é um exemplo dessa modernidade. "Nenhum outro edifício do Rio de Janeiro, e talvez do país, se igualava a esse pavilhão em sofisticação tecnológica", ressalta Heliton. Além do maquinário efetivamente instalado, o prédio  contava com um dos repertórios mais modernos que se poderia ter na época, por exemplo, termômetros elétricos ligados a equipamentos capazes de registrar a temperatura em fitas de papel e acionar campainhas, bombas e ventiladores. A Cavalariça, por sua vez, foi construída segundo padrões de sustentabilidade pouco observados no começo do século passado. Além do aproveitamento da luz natural e do reaproveitamento das fezes dos animais como adubo e como fonte de gás para a iluminação, havia a preocupação com o desperdício de água: a cada quatro horas, uma descarga automática de água era utilizada para a limpeza dos pisos e depois reutilizada para a irrigação dos campos de cultivo de forragens, usadas como alimento para os cavalos. 

Visita ao Núcleo Arquitetônico e Histórico de Manguinhos
Dias:  02/maio  – 10h às 11h | 12h30 às 13h
          03/maio –  12h30 às 13h30 | 14h30 às 15h30
          04/maio –  10h às 11h | 14h30 às 15h30

Agendamento: recepcaomv@fiocruz.br | 2590-6747