Além de trazer doze artigos inéditos de autores do Brasil, da Colômbia e Argentina, resenhas de livros, um ensaio fotográfico divulgando acervo existente na Secretaria de Saúde do México e os trabalhos incluídos no dossiê “A paixão pelos arquivos”, o primeiro número deste ano de História, Ciências, Saúde — Manguinhos ainda traz outras novidades.
Jaime Benchimol anuncia logo, na carta aos leitores, que a partir deste número o historiador peruano Marcos Cueto passa a compartilhar com ele a editoria científica do periódico trimestral que, há 18 anos, vem sendo publicado ininterruptamente. “Mais um sinal da crescente internacionalização da revista”, comemora ele, antes de contar outra boa notícia.
“Divido com os leitores a satisfação com que tomamos conhecimento da mais recente classificação de História, Ciências, Saúde – Manguinhos no Qualis-Capes”, que avalia o desempenho de periódicos científicos. “A revista está com a nota máxima, A1, não apenas em história e educação, mas também em sociologia”.
Em outras áreas, a classificação da revista é como se segue: A2 em letras-linguística e serviço social; em saúde coletiva ascendeu a B1, mesma classificação conquistada antes, em antropologia/arqueologia, arquitetura e urbanismo, artes/ música, geografia, planejamento urbano e regional, demografia e psicologia.
Os assinantes já devem ter recebido seu exemplar impresso e a versão digital de toda a coleção da revista, com os textos completos dos artigos, está no Portal SciELO.
